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A vibração dos alimentos

A vibração dos alimentos
  • Conhecimento

Você já se perguntou de onde vem o alimento que nutre seu corpo? A resposta pode ser bem menos materialista do que imaginamos - ela se encontra em um elemento que não é possível pegar com nossas mãos: a luz do sol!

Sim, desde que éramos crianças, sabemos que as plantas captam a luz solar, juntam com o carbono que extraem do ar e produzem glicose e oxigênio. É o que denominamos de síntese pela luz ou fotossíntese e que pode ser definida como uma transformação da energia luminosa em energia química.

O que é importante nesse processo é que ele deixa claro para nós que tudo é energia. A luz é uma forma sutil de energia; o alimento é uma forma densa de energia, que podemos perceber como matéria.

A partir desse princípio, é possível dizer que cada alimento possui um campo energético com padrões vibracionais próprios, variando conforme sua cor, sua densidade e sua textura; mas também conforme o modo como foi cultivado, o seu local de crescimento, a distância que tem de sua raiz e as formas de sua preparação - o que inclui o local em que é preparado e a pessoa que faz o preparo.

É fundamental termos consciência da diferença entre os padrões vibracionais dos tipos de comida que ingerimos para sabermos se estamos tendo uma alimentação saudável. De maneira geral, como costumamos intuir, alimentos naturais, frescos, sem aditivos ou agrotóxicos, têm campos energéticos vitalizantes e alimentos industrializados, congelados, modificados e ricos em substâncias artificiais têm baixa qualidade energética e sobrecarregam nosso organismo com toxinas.  

E você sabe porque reagimos diferentemente a cada um destes grupos?

Frequências vibratórias

Para ficar mais fácil entender como um alimento se relaciona energeticamente com nosso corpo, podemos lembrar do funcionamento de um violão. Seu som é produzido quando tocamos uma corda, fazendo-a vibrar e gerando a ressonância das outras cordas, que vibram em resposta a ela. Com as moléculas de proteína ocorre o mesmo tipo de resposta vibracional - elas ressoam em sintonia com as vibrações que captam.

O resultado desse comportamento é que, ao ingerirmos alimentos de alta vibração, as nossas células vão responder às vibrações que eles emitem e a ressonância gerada em nosso sistema será composta de energias elevadas. Por outro lado, quando consumimos alimentos sem luz, provenientes de fontes não vivas, em que baixas frequências predominam, a resposta de nossas células será vibrarem também em baixa frequência, não manifestando vitalidade.

Antes de nos aprofundarmos na classificação dos alimentos segundo seus padrões vibracionais, vale a pena entender um pouco mais sobre o universo energético dos seres vivos e como o DNA se insere dentro dele.

Há mais de um século atrás, um cientista chamado Max Plank descobriu o fóton, uma partícula de luz com tamanho menor que o do átomo. A existência desses "bloquinhos de energia" nos revela que o mundo que percebemos como material não se limita a uma combinação de elementos químicos.  No caso de um ser vivo, inclusive o ser humano, é possível perceber que ele não é apenas um conjunto de moléculas, mas uma teia formada pelo que podemos chamar de biofótons, sempre em interação constante entre si e com tudo que os envolve. Dentro dessa teia, podemos considerar que o DNA é, além de guardião dos genes hereditários, um potente condutor de luz.

A natureza nos dá a opção de elevarmos nossa vibração e nos curarmos através da escolha dos alimentos. Alimentos verdadeiros contém ao menos um átomo de luz solar em cada molécula. Estes átomos aprimoram, mantêm e reparam o nosso DNA. Já os produtos industrializados - repletos de substâncias artificiais -, não apenas não têm essa função reparadora, mas, quando ingeridos constantemente, podem degradar o nosso DNA.


Nutrir ou desnutrir as células

Para facilitar a escolha do que devemos comer para ampliar nossa frequência vibratória, é possível pensar em 4 categorias de alimentos.

A primeira compreende os alimentos com vibrações superiores e inclui as frutas frescas maduras; as hortaliças e legumes crus (ou cozidos com temperatura até 70 graus); os alimentos germinados; o pão de farinha integral e as frutas oleaginosas e seus óleos, por exemplo.

A segunda abrange os alimentos que têm frequências intermediárias e incluem o leite fresco (não pasteurizado); a manteiga; o açúcar mascavo; o mel; e as hortaliças e legumes cozidos em água a uma temperatura acima de 70 graus. 

Na terceira categoria, que é referente aos alimentos com frequências inferiores, entram a carne cozida ou assada; o leite fervido; o chá; o café; o chocolate; o pão branco e o queijo fermentado.

A última categoria é considerada a dos alimentos mortos, sem qualquer tipo de vibração, e abrange os enlatados; os bolos e doces feitos com farinha branca refinada; as bebidas alcoólicas; o açúcar refinado e a margarina, entre outros produtos industrializados, sendo muitos deles ultraprocessados.

Também é importante compreender como os processos envolvidos na produção dos alimentos geram consequências positivas ou negativas em termos vibracionais. Por exemplo, o cozimento em panela de pressão ou em água fervente e a fritura em óleo fervente destroem as qualidades vibracionais dos alimentos. A pasteurização também tem um efeito bem ruim e faz com que eles percam praticamente toda a sua radiância - que é um outro nome para sua potência vibratória. Já os processos de desidratação, como a liofilização, por exemplo, mantêm a maior parte das qualidades vibracionais.

Se você quiser compreender melhor as diferenças nas vibrações dos alimentos, saiba que elas podem ser influenciadas por três componentes principais: os fitoquímicos, os biofótons e a assinatura do cultivo. Fitoquímicos são compostos naturais que as plantas produzem, como os complexos minerais, os anti-oxidantes e as fibras. São eles os responsáveis por dar cor às frutas e verduras e, portanto, é correto supor que um prato de vegetais bem colorido é também bem saudável, já que contêm diferentes fitoquímicos.

Biofótons podem ser entendidos como a energia (ou a luz) que é emitida pelo DNA, pelo RNA, pelas enzimas e por outras macromoléculas presentes nos vegetais. Quanto maior a quantidade deles, mais alcalinizante o alimento - sendo o oposto também verdadeiro: quanto menor a quantidade deles, mais acidificante. Já a assinatura do cultivo é o efeito originado pelo modo como o alimento cresce, sendo que os frutos, que crescem em galhos de árvores, possuem assinaturas de cultivo diferentes das raízes, que crescem no interior da terra.

E, como estamos falando sobre as propriedades dos vegetais, há um fator que demonstra a sinergia entre a clorofila que possuem e o nosso sangue. É que, do ponto de vista químico, ambos têm os mesmos elementos: Carbono – Hidrogênio - Oxigênio - Nitrogênio. A diferença é que os elementos da hemoglobina do nosso sangue estão organizados em torno dos átomos do ferro, enquanto os da clorofila se organizam em torno do magnésio. 


Fluência vibracional

O sangue é um elemento viscoso, o que quer dizer que é um líquido concentrado e, como as vibrações viajam através da água, elas fluem através dele, bem como fluem através Sabemos que os sistemas bem hidratados são mais vibrantes e ricos em energia e que perdem água quando envelhecem, o que vale tanto para nós, como para os alimentos. Ao perderem água, os sistemas também perdem vibrações. 

Todas as doenças resultam de uma queda na energia vibratória do organismo, então, se queremos ter saúde, precisamos manter contato com tudo o que eleva nossos padrões vibracionais. Os alimentos são de extrema importância dentro dessa perspectiva e uma das chaves para que eles potencializem nosso organismo é usá-los para promover a detoxificação.  Ela irá limpar as toxinas que se acumulam no nosso sistema, liberando-as na corrente sanguínea, além de gerar impactos emocionais, mentais e espirituais positivos.

Uma referência sobre dietas de alta frequência é o livro Nutrição Espiritual e a Dieta do Arco-Íris, escrito pelo Dr. Gabriel Cousen. Como ele revela, devemos buscar uma dieta que permita que a energia possa fluir livremente e de forma adequada em nosso sistema. Ela deve ter predominância de alimentos crus, frutas e legumes orgânicos e incluir também algumas gorduras saudáveis, como nozes e abacate. Para completar as boas vibrações, o ideal é cultivar um estilo de vida que inclua práticas terapêuticas diárias, como meditação, yoga ou mesmo andar descalço, o que promoverá o aterramento ou contato energético direto com a terra. 


Vibrar com a natureza é o caminho para a plenitude!


Por Wilma Bolsoni - Terapeuta energética da Awake, graduada pela Barbara Brennan School of Healing nos EUA com pós-graduação em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita Albert Einstein.